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Registros recuperados : 58 | |
6. | | OLIVEIRA, M. de; SILVA, F. M. da. Resposta biológica de plantas de milho em casa-de-vegetação, a aplicação de fósfato, calcário e gesso em solos alicos da Serra do Mel, Rio Grande do norte. IN: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNÇIA DO SOLO, 25., 1995, Viçosa, MG. Resumos expandidos. Viçosa: UFV, 1995. v.3, p. 1265-1267. Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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11. | | SHIMBORI, E. M.; SILVA, F. M. da; MOTTA, I. de S.; OLIVEIRA, H. N. de. Avaliação preliminar da influência de barreira vegetal com sansão-do-campo (Mimosa caesalpiniaefolia Benth.) sobre a entomofauna em cultura de café (Coffea arabica) orgânico na região de Ivinhema, MS. In: SEMINÁRIO DE AGROECOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL, 4.; ENCONTRO DE PRODUTORES AGROECOLÓGICOS DE MS, 3., 2012, Glória de Dourados. O saber tradicional e o científico: a interação encurtando caminhos para o desenvolvimento sustentável: anais. Brasília, DF: Embrapa, 2012. 1 CD-ROM. Editado por: Leandro Fávio Carneiro, Milton Parron Padovan. Publicado também no Cadernos de Agroecologia, v. 7, n. 2, 2012. Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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13. | | GALVAN, T. L.; PICANCO, M.; BACCI, L.; CRESPO, A. L. B.; SILVA, F. M. da. Eficacia de cinco inseticidas no controle de tripes em alho. Horticultura Brasileira, Brasilia, v.18, p.398-399, jul. 2000. Suplemento. Trabalho apresentado no 40. Congresso Brasileiro de Olericultura, 2000. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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16. | | MOTTA, I. de S.; PADOVAN, M. P.; CARNEIRO, L. F.; MARIANI, A.; SILVA, F. M. da. Cafezal em sistema de base ecológica: desempenho de cinco variedades em dois anos de produção. Cadernos de Agroecologia, Porto Alegre, v. 10, n. 3, 2015. Edição dos Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia e IV Seminário Estadual de Agroecologia, Belém, PA, set./out. 2015. Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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18. | | SILANS, A. P. de; SILVA, F. M. da; BARBOSA, F. de A. dos R. Determinação in loco da difusividade térmica num solo da região da Caatinga (PB). Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 30, n. 1, p. 41-48, jan./fev., 2006. Biblioteca(s): Embrapa Solos / UEP-Recife. |
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20. | | SILVA, F. M. da; MORAIS, F. R.; SILVA, G. F. da; PAIXÃO, A. E. A. Estudo comparativo de modelos estatísticos para redução da viscosidade em mistura de biodieseis de mamona e soja, usando uma metodologia de superfície de resposta. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 4.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE OLEAGINOSAS ENERGÉTICAS, 1., 2010, João Pessoa. Inclusão social e energia: anais. Campina Grande: Embrapa Algodão, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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Registros recuperados : 58 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
20/12/2017 |
Data da última atualização: |
22/08/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SILVA, F. M. da. |
Afiliação: |
FLÁVIA MICHELE DA SILVA. |
Título: |
Determinação do ponto de colheita e conservação pós-colheita de peras cv. Princesinha, produzidas no Semiárido brasileiro; |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
2015. |
Páginas: |
85 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestradp em Agronima - Horticultura Irrigada) - Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais, Universidade do Estado da Bahia, Juazeiro, BA. Orientada por Joston Simão de Assis; coorientada por Paulo Roberto Coelho Lopes, Embrapa Semiárido. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi construir a curva de crescimento de peras, cv. Princesinha, produzidas sob irrigação na região do Submédio São Francisco, para determinar os principais indicadores do ponto de colheita e avaliar a qualidade pós-colheita durante armazenamento refrigerado e mais sete dias em temperatura ambiente quando colhidas em três estádios de maturação. Os frutos foram provenientes de um pomar de pereiras cultivar ?Princesinha?, enxertadas sobre porta-enxerto de ?Pyrus calleriana? com aproximadamente sete anos de idade. Durante o período de outubro de 2013 a fevereiro de 2014 foi realizado o acompanhamento do crescimento dos frutos a partir da fase de frutificação efetiva até a maturação fisiológica, através de avaliações físicas e químicas de 15 frutos coletados a cada sete dias, de forma aleatória, entre as plantas selecionadas. A curva de crescimento demonstrou que a cultivar Princesinha produzida no Vale do Submédio São Francisco, atingiu a maturidade fisiológica aos 98 DAFE (dias após a frutificação efetiva), a partir do qual estava apta para a colheita. As peras apresentaram bom desenvolvimento, demonstrando excelente qualidade nas características organolépticas no momento da colheita. De acordo com a curva de maturação construída no primeiro trabalho, foram definidos três pontos para colheita dos frutos, levando-se em consideração suas características físico-químicas, sendo designados de estádios de maturação 1, 2 e 3, correspondendo aos frutos colhidos aos 91, 98 e 105 DAFE respectivamente. Frutos nos três estádios de maturação foram armazenados em câmara fria com temperatura média de 0°C±1,5°C e umidade relativa média de 90%±5% por um período de 90 dias. No dia 0 (colheita) e aos 15, 30, 45, 60, 75 e 90 dias de armazenamento, retirava-se uma amostra de 12 frutos de cada estádio de maturação, dos quais, seis eram avaliados no dia que saiam da câmara e os outros seis eram mantidos em condição ambiente com temperatura média de 25°C±2°C e UR 55%±5% e avaliados após sete dias, simulando o período de comercialização. A temperatura de 0°C foi eficiente na diminuição da taxa respiratória dos frutos, mantendo uma baixa variação em relação aos parâmetros sólidos solúveis e acidez titulável. As peras 13 mantiveram-se firmes até os 30 dias de armazenamento e mais sete dias de temperatura ambiente com perda de firmeza inferiores a 50%. As maturações 1 e 2 resistiram mais ao processo de amadurecimento de acordo com o teste de amido-iodo. MenosO objetivo deste trabalho foi construir a curva de crescimento de peras, cv. Princesinha, produzidas sob irrigação na região do Submédio São Francisco, para determinar os principais indicadores do ponto de colheita e avaliar a qualidade pós-colheita durante armazenamento refrigerado e mais sete dias em temperatura ambiente quando colhidas em três estádios de maturação. Os frutos foram provenientes de um pomar de pereiras cultivar ?Princesinha?, enxertadas sobre porta-enxerto de ?Pyrus calleriana? com aproximadamente sete anos de idade. Durante o período de outubro de 2013 a fevereiro de 2014 foi realizado o acompanhamento do crescimento dos frutos a partir da fase de frutificação efetiva até a maturação fisiológica, através de avaliações físicas e químicas de 15 frutos coletados a cada sete dias, de forma aleatória, entre as plantas selecionadas. A curva de crescimento demonstrou que a cultivar Princesinha produzida no Vale do Submédio São Francisco, atingiu a maturidade fisiológica aos 98 DAFE (dias após a frutificação efetiva), a partir do qual estava apta para a colheita. As peras apresentaram bom desenvolvimento, demonstrando excelente qualidade nas características organolépticas no momento da colheita. De acordo com a curva de maturação construída no primeiro trabalho, foram definidos três pontos para colheita dos frutos, levando-se em consideração suas características físico-químicas, sendo designados de estádios de maturação 1, 2 e 3, correspondendo aos frutos colhido... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Porta-enxerto; Postharvest; Semiárido; Variedade Princesinha. |
Thesagro: |
Irrigação; Pêra; Pós-colheita. |
Thesaurus NAL: |
Pears. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/169379/1/Tese-2015.pdf
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Marc: |
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